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RAB: Ao desconsiderar o rádio, anunciantes perdem "grande oportunidade" com geração baby boomers
Quarta, 14 de Outubro de 2020

RAB: Ao desconsiderar o rádio, anunciantes perdem "grande oportunidade" com geração baby boomers

Considerados os mais ricos da América, geração nascida 1946 e 1964 é encontrada facilmente pelo rádio. 91% dessa faixa é alcançada pelo meio

Uma postagem realizada no blog do vice-presidente sênior de Insights do Radio Advertising Bureau, Annette Malave, mostrou que ao desconsiderar o rádio, os anunciantes estão perdendo uma grande oportunidade com geração baby boomers. O post analisou o perfil coletivo do segmento de 55 a 64 anos e observa que 91% deles são acessados semanalmente pelo rádio. E essa geração é indicada como a com maior poder aquisitivo, ou seja, é a mais atrativa para a publicidade que deseja alavancar o consumo de marcas e serviços.

De acordo com o levantamento, os profissionais de marketing dos Estados Unidos estão perdendo grandes oportunidades para suas campanhas ao desconsiderarem o rádio, principalmente para esse público mais velho e de maior poder aquisitivo. A geração de baby boomers são consideradas pessoas nascidas entre os anos de 1946 e 1964.

A postagem de Malave analisa o perfil coletivo do segmento de 55 a 64 anos e observa que 91% deles são acessados semanalmente pelo rádio. Ainda segundo a publicação, ouvintes de rádio na faixa etária de 55 a 64 anos têm probabilidade 32% maior de gastar US$ 1.000 a US$ 2.000 em reformas domésticas; 54% mais probabilidade de gastar US $ 7.500 ou mais na remodelação; 22% mais probabilidade de gastar $ 120- $ 149 por semana em mantimentos; 26% mais probabilidade de comprar ou alugar um veículo de $ 40.000 a $ 50.000; e 46% mais probabilidade de possuir uma casa de férias, fazenda ou propriedade de investimento.

"Apesar da pandemia", escreve Malave, "os boomers ainda estão financeiramente estáveis". Com base em uma pesquisa Gfk-MRI (agosto), 59% acreditam que estão financeiramente na mesma forma que estavam há um ano, apesar da pandemia. Os anunciantes devem tomar nota para continuar a visar este grupo, pois são fiéis à marca. Com base nessa mesma pesquisa, 77% planejam retornar para suas marcas favoritas".

Sobre o mercado de rádio nos Estados Unidos, um levantamento recente apontou que apenas um terço dos profissionais de marketing sabem que o rádio é a plataforma líder em alcance. A afirmação é relacionada é com base na pesquisa Audio Pulse e mostra ainda que o alcance do veículo é considerado uma parte importante em 99% da estratégia de mídia das marcas.

A Edison Research liberou em agosto um relatório do estudo Share of Ear, que mapeia o consumo de áudio nos Estados Unidos no período pós-pandêmico do novo coronavírus. Segundo os dados, a covid-19 não prejudicou a participação dominante do rádio AM/FM no volume de anúncios em áudio, seguindo bem a frente de plataformas de streaming on-demand. Com a pandemia, a participação do rádio no consumo de áudio que conta com anúncios oscilou de 78% (segundo trimestre de 2019) para 76% no mesmo período, em 2020, já levando em conta a crise gerada pela covid-19.

Com informações da RAB e Inside Radio

Fonte: Tudo Rádio
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